quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ESTAÇÃO MOGYANA E PLACAS

Curiosa foto da Estação Mogyana, nos anos 1930. Observe, no morro, as placas do "Guaraná Champagne" (Antártica) e dos "Chapéos Finos Ramenzoni".

"Fundada no Cambuci em 1894 pelo italiano Dante Ramenzoni, que emigrara de Parma seis anos antes, a fábrica de chapéus deste anúncio viveu seu auge nos anos 50. Na época, seus 1 800 operários produziam 6 000 unidades por dia. Com o sumiço da peça do vestuário masculino, a indústria entrou em decadência e os Ramenzoni passaram a investir na produção de camisas e de papel. Em 1972, quando a fábrica foi vendida, a família mandou confeccionar 25 chapéus de pele de castor e os distribuiu como lembrança aos amigos mais próximos. A nova administração não conseguiu reverter a crise – três anos depois, a fábrica fechou de vez. Fonte: Revista Veja.

"O Guaraná Antarctica foi lançado no mercado brasileiro em 1921, como Guaraná Champagne Antarctica. Além do sabor único, ser um refrigerante natural sempre foi uma de suas principais características. Desde a criação do refrigerante, a Antarctica já comprava o fruto do guaraná diretamente de fornecedores da região de Maués (AM) para produzir o extrato em sua unidade em São Paulo". Fonte: Ambev.

Clique nas imagens do Memória de Poços de Caldas para ampliá-las.
"Povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la".

1 comentários:

Anônimo disse...

teste

Postar um comentário

Memória de Poços de Caldas é um trabalho cultural, sem fins lucrativos, e democrático. Aqueles que quiserem se comunicar diretamente com o autor podem fazê-lo pelo email rubens.caruso@uol.com.br .