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quarta-feira, 14 de março de 2018

POÇOS DE CALDAS, DIEPPE


À esquerda, a Igreja Nossa Senhora da Saúde, a Matriz de Poços de Caldas, cuja construção durou de 1937 a 1954. Ao lado está a Igreja do Sagrado Coração, em Dieppe, na França, edificada em 1926.

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"Povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la".

sábado, 22 de julho de 2017

FESTA UAI, NA ORIGEM

Opinião publicada pelo Estadão, em 12 de agosto de 1984.
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domingo, 21 de maio de 2017

CARROS E CHOFERES

Reprodução de um curioso convite publicado no "Sino da Basílica", jornal da Basílica de Nossa Senhora da Saúde. Data de 27 de novembro de 1949.
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

KENNEDY: LUTO OFICIAL

Curiosidade: em 1963 o então prefeito de Poços de Caldas decretou luto oficial de três dias pelo "infausto passamento" de JFK, presidente dos Estados Unidos.


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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

1883: RAMAL DE CALDAS E DADOS TÉCNICOS

Eis um material raramente visto: o Relatório de 1883 da Cia. Mogyana apresentando em detalhes o projeto de implantação do Ramal de Caldas, que em em 1886 culminou com a chegada da ferrovia a Poços de Caldas.

Há dados interessantes, como as especificações do então denominado "Viaducto dos Poços", mais tarde "Viaducto Grande", do qual restam os conhecidos Pilares da Mogyana, nas imediações do bairro Novo Mundo e PUC, e seu "gêmeo", o "Viaducto do Mudo", atual Viaduto do Tajá, localizado na Serra, sob jurisdição de Águas da Prata.

Outros dados curiosos: no material, o Ramal de Caldas, de 77 km de extensão entre Aguaí (antiga Cascavel) e Poços de Caldas, tem apenas 26,7 km de trechos em nível ("planos") e mais de 50 km em aclives e declives. Impressionante. Das estações ao longo do Ramal, somente as de São João da Boa Vista eram de "1a. Classe".

Confira mais detalhes nas reproduções a seguir.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

CASSINOS: O FIM DA ERA DE OURO

Há 70 anos, em 30 de abril de 1946, o presidente Eurico Gaspar Dutra decretava o fim da prática ou exploração de jogos de azar em todo o território nacional.

Os motivos elencados no Decreto-Lei 9215, daquela data, foram muitos:
"a repressão aos jogos de azar é um imperativo da consciência universal;
a legislação penal de todos os povos cultos contém preceitos tendentes a êsse fim;
a tradição moral jurídica e religiosa do povo brasileiro é contrária à prática e à exploração de jogos de azar;
das exceções abertas à lei geral, decorreram abusos nocivos à moral e aos bons costumes;
as licenças e concessões para a prática e exploração de jogos de azar na Capital Federal e nas estâncias hidroterápicas, balneárias ou climáticas foram dadas a título precário, podendo ser cassadas a qualquer momento".

Conta-se que a motivação mais importante teria sido a pressão da primeira-dama Carmela Dutra, a "Dona Santinha", que teria abraçado a causa da Igreja Católica contra o ambiente viciado e libidinoso dos cassinos.

A história dos cassinos em Poços de Caldas tem início no século 19, quando a cidade era ainda uma pequena vila. Registros indicam que, por volta de 1890, os hotéis de então, já recebendo turistas em busca dos tratamentos terapêuticos proporcionados pelos banhos de água sulfurosa, ofereciam aos hóspedes alguns jogos, como forma de lazer durante as estações de cura a que se submetiam, em geral longas.

Considerada por muitos a Las Vegas brasileira, o jogo tornou-se um grande negócio para a cidade, empregando muita mão-de-obra e atraindo jogadores de todo o País, resultando por exemplo na existência de voos regulares para a cidade, partindo das maiores capitais brasileiras (então São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) após a inauguração do aeroporto em 1938. Por suas características, Poços de Caldas, guardadas as proporções, estaria mais para Monte Carlo do que Las Vegas. Mas esse é um ponto de vista pessoal do autor.

Como em toda cidade que abriga casas de jogo, essas passaram a movimentar a economia, de onde vinham salários e gorjetas, muitas vezes na forma das próprias fichas de jogo, que circulavam como moeda regular na cidade. Especialmente nos meses de férias, as temporadas de verão e inverno eram épocas de festa para o comércio local. Ainda hoje é assim, mesmo sem os cassinos.

Foram muitos os estabelecimentos dedicados ao jogo em Poços de Caldas. Nomes como Rádium, Éden, Bridge Club, Caldense, Cassino "Velho", Ideal Cassino, Nacional, Social Club, Salão Biju ou Ideal Cassino estão entre os mais lembrados, apesar da carência de fontes para pesquisas mais profundas.

Com o fim do jogo, Poços de Caldas mergulhou num período de considerável decadência, voltando a se redescobrir como destino quase obrigatório para casais em lua de mel.

Curiosamente, apesar do fim do jogo ter sido decretado em 1946, seis anos depois um Delegado de Polícia "linha dura" -o Dr. Helvécio Horta Arantes- foi designado para encerrar, de vez, as atividades de pelo menos três cassinos que insistiam em continuar ativos em Poços de Caldas. Clique no link ao final para conhecer os detalhes dessa interessante história.

Link para o Decreto de Dutra -clique aqui

Link para a curiosa missão do Dr. Helvécio Arantes -clique aqui

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

POÇOS DE CALDAS, 1955

Magnífica contribuição que o Memória de Poços de Caldas recebe da Sra. Leila Kyomi Nakasone: um belíssimo conjunto de materiais datados de 1955, quando seus pais -Sra. Líria e Sr. Jorge- aqui estiveram para a lua de mel. Confira!

Bilhete do Expresso Brasileiro Viação Limitada, com data da chegada do casal.

Receituário de banhos sulfurosos do Instituto Mário Mourão. O Palacete da Rua Junqueiras, 555, hoje funciona como anexo da Câmara Municipal.

Cartões das lojas A Primavera e Casa Nova América, que não existem mais.

Bilhete Postal do Hotel Aurora. A Caixa Postal 84, que era do hotel, hoje é de uso da empresa em que trabalho.

Recibo da hospedagem nos dias 27, 28, 29 e 30 de julho de 1955, no Hotel Aurora, apto. 28. O hotel foi demolido e em seu lugar construído o Carlton Plaza, no final da Rua Junqueiras.

À Sra. Leila, os mais sinceros agradecimentos por salvar essas preciosidades e pela gentileza de dividir esse pedaço da história de sua família e de Poços de Caldas.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ETIQUETAS DE BAGAGEM


"Segundo alguns historiadores as etiquetas de bagagem surgiram por acaso na década de 1880, quando alguns viajantes começaram a recortar os logotipos de papéis timbrados ou envelopes de hotéis da época e colar nas suas malas, para decorar e mostrar por quais lugares haviam passado durante suas férias.

As mais antigas referências a este costume que se tem notícia vem do ano de 1885, quando etiquetas de bagagem foram coladas em uma mala de um viajante da Riviera Francesa. O costume rapidamente expandiu-se e logo foram vistos adesivos de bagagem em países como Áustria, Alemanha, França e Holanda. À medida que a tecnologia de impressão ia se aprimorando, mais sofisticados e bonitos iam ficando as etiquetas de bagagem.

Embora não se tenha estudos específicos sobre quando as etiquetas chegaram a América Latina ou de qual país da região elas se popularizaram primeiro, as mais antigas etiquetas que se encontram por aqui são de cidades como Buenos Aires, Montevidéu e Rio de Janeiro. Porém, é impossível afirmar com certeza em qual cidade o hábito começou", diz o site São Paulo Antiga.

Em Poços de Caldas não foi diferente, conforme atesta a seleção de etiquetas de bagagem acima. 

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segunda-feira, 9 de junho de 2014

FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


Mais um achado interessante, do site da Prefeitura de Poços de Caldas: o fim da Segunda Guerra Mundial mereceu -com justiça- um feriado municipal, decretado pelo prefeito Joaquim Justino Ribeiro, que governou a cidade entre 1939 e 1945. Para conhecer todos os ex-prefeitos de Poços de Caldas, clique aqui.

Um personagem folclórico de Poços de Caldas foi o Zé Biri, cuja história também tem uma passagem importante no final da Guerra: ele recebia os Pracinhas na Estação e os carregava nos ombros. Saiba mais aqui.

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domingo, 8 de junho de 2014

PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE


Do site da Prefeitura de Poços de Caldas, mais uma curiosidade: a "promoção por antiguidade" do servidor Armando Mendes, Encarregado de Jardins. Em homenagem ao servidor, uma praça do Parque Vivaldi Leite Ribeiro recebe seu nome.

Interessante pensar em leis escritas à mão e arquivadas assim, mesmo há meio século.

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ESTAÇÃO MOGYANA E PLACAS

Curiosa foto da Estação Mogyana, nos anos 1930. Observe, no morro, as placas do "Guaraná Champagne" (Antártica) e dos "Chapéos Finos Ramenzoni".

"Fundada no Cambuci em 1894 pelo italiano Dante Ramenzoni, que emigrara de Parma seis anos antes, a fábrica de chapéus deste anúncio viveu seu auge nos anos 50. Na época, seus 1 800 operários produziam 6 000 unidades por dia. Com o sumiço da peça do vestuário masculino, a indústria entrou em decadência e os Ramenzoni passaram a investir na produção de camisas e de papel. Em 1972, quando a fábrica foi vendida, a família mandou confeccionar 25 chapéus de pele de castor e os distribuiu como lembrança aos amigos mais próximos. A nova administração não conseguiu reverter a crise – três anos depois, a fábrica fechou de vez. Fonte: Revista Veja.

"O Guaraná Antarctica foi lançado no mercado brasileiro em 1921, como Guaraná Champagne Antarctica. Além do sabor único, ser um refrigerante natural sempre foi uma de suas principais características. Desde a criação do refrigerante, a Antarctica já comprava o fruto do guaraná diretamente de fornecedores da região de Maués (AM) para produzir o extrato em sua unidade em São Paulo". Fonte: Ambev.

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O MAGAREFE

No site da Prefeitura de Poços de Caldas é possível encontrar algumas curiosidades históricas na seção de Legislação. É o caso da nomeação da imagem acima, manuscrita, assinada pelo prefeito Joaquim Justino Ribeiro, que governou a cidade entre 1939 e 1945, indicando Anelo Antonio Poloniato para o cargo de Magarefe do Matadouro Municipal. Em desuso, o termo "magarefe" significa, de acordo com o Dicionário Aulete, "aquele que abate e tira a pele das reses nos matadouros; açougueiro, carniceiro".

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

GRITO DE CARNAVAL


Anúncio da Rádio Cultura de Poços de Caldas, publicado no jornal O Estado de São Paulo, em 1938. Conheça a biografia de Agripina Duarte da Fonseca, a "Rainha do Radio Paulista", clicando aqui.

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

RECLAMES, 1925 - 4

Reclame era a forma pela qual eram conhecidas as veiculações publicitárias, antigamente.
  
Memória de Poços de Caldas recebeu recentemente o raro livro "Uma Estação em Poços de Caldas", de Carlos da Maia, 1a. edição, de 1925, do qual destaca, ao longo dos próximos dias, as publicidades que foram ali veiculadas. São de formato simples, mas o conteúdo sempre é interessante. Acompanhe.
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

RECLAMES, 1925 - 3

Reclame era a forma pela qual eram conhecidas as veiculações publicitárias, antigamente.
  
Memória de Poços de Caldas recebeu recentemente o raro livro "Uma Estação em Poços de Caldas", de Carlos da Maia, 1a. edição, de 1925, do qual destaca, ao longo dos próximos dias, as publicidades que foram ali veiculadas. São de formato simples, mas o conteúdo sempre é interessante. Acompanhe.
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terça-feira, 21 de maio de 2013

RECLAMES, 1925 - 2

Reclame era a forma pela qual eram conhecidas as veiculações publicitárias, antigamente.
   
Memória de Poços de Caldas recebeu recentemente o raro livro "Uma Estação em Poços de Caldas", de Carlos da Maia, 1a. edição, de 1925, do qual destaca, ao longo dos próximos dias, as publicidades que foram ali veiculadas. São de formato simples, mas o conteúdo sempre é interessante. Acompanhe.
  
 
O "importante prédio" foi demolido, e hoje abriga a agência do Itaú na esquina das Ruas Assis Figueiredo e Prefeito Chagas. A empresa funcionava não apenas como casa bancária, atuando também no comércio de "seccos e molhados", alfaitaria, lâmpadas Edison, comissaria de café, além de representar as marcas de automóveis Cadillac e Oldsmobile.
 
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RECLAMES, 1925


Reclame era a forma pela qual eram conhecidas as veiculações publicitárias, antigamente.
   
Memória de Poços de Caldas recebeu recentemente o raro livro "Uma Estação em Poços de Caldas", de Carlos da Maia, 1a. edição, de 1925, do qual destaca, ao longo dos próximos dias, as publicidades que foram ali veiculadas. São de formato simples, mas o conteúdo sempre é interessante. Acompanhe.
 
Interessante notar a expressão "A Suissa Brasileira" e "Poços está ligado a São Paulo e Rio pelo telephone".
   
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quarta-feira, 27 de março de 2013

PALACE HOTEL, 1925

Acabou de chegar à "prateleira" do Memória de Poços de Caldas o raro livro "Uma Estação em Poços de Caldas", de Carlos da Maia, 1a. edição, de 1925.
O conteúdo riquíssimo do livro será trazido para este site, mas enquanto isso observe esta imagem, nele publicada, do Palace Hotel ainda em obras.
A foto foi objeto de debate com nosso amigo Roberto Tereziano, e vieram à tona os seguintes detalhes:

- o Palace Hotel foi redesenhado, e a estrutura atual tem janelas "arqueadas" e surgiram as sacadas;
- é possível notar um espelho d'água. De acordo com Tereziano, "o local do parque é um aterro com terra ruim que veio do morro do Itororó e da serra do Selado, quase não dava vegetação. O prefeito João Benedito mandou colocar uma camada de terra mais fértil e bombeava água do Rio da Cascatinha, para o alto do morro de Santa Cruz (N.S.Fátima) e de lá regava por gravidade todo o parque, até que o solo se recuperou e permitiu vegetação. Durante tal tempo, tínhamos apenas o grande espelho e uma pouca vegetação";
- as obras do Palace Casino e da Thermas Antonio Carlos sequer haviam sido iniciadas.
     
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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

COUNTRY CLUB, 1950

Imagem enviada pelo amigo Ralph M. Giesbrecht, Editor do mais completo site sobre estações ferroviárias brasileiras. Trata-se de um anúncio de lançamento imobiliário, o Jardim Country Club, localizado na região oeste da cidade.

À direita é possível observar o centro de Poços de Caldas, inclusive a silhueta do Edifício Bauxita, único prédio da cidade, bem como a baixa ocupação ao longo da Avenida João Pinheiro.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

SINA POLÍTICA

Em 29 de dezembro de 2011 Memória de Poços de Caldas falou sobre os prefeitos da, cidade desde 1905 até o atual mandatário. Ao final, apontou uma curiosidade: até aquela data nenhum prefeito havia cumprido dois mandatos seguidos.

As eleições recentes mantiveram essa "tradição", com a eleição de Eloísio Lourenço do Carmo, que assume em 1o. de janeiro de 2013. Se a tradição se manterá ou não, só daqui quatro anos se saberá.
  
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